terça-feira, 8 de novembro de 2016

" Confie na Igreja e ela não te decepcionará."

A postagem que apresentamos hoje é MUITO, MUITO, MUITO especial! Esperamos que vocês gostem.

Na década de 1960 algo interessante acontecia em uma pequena favela de Palomeras Altas, um lugar sem importância e esquecido por muitos homens. O que acontecia de grandioso naquele lugar era que precisamente lá, Deus agia de modo muito particular: Em meio aos pobres, às pessoas sem valor para a sociedade se formava uma autêntica comunidade cristã e mais do que isso: estava nascendo um novo carisma. Para levar à aquele povo o anúncio de Cristo Ressuscitado, Deus quis se utilizar de dois de seus servos: Francisco Arguello e Carmen Hernandéz.
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Toda aquela experiência em Palomeras Altas já é por si só uma autêntica prova de que o Caminho Neocatecumenal foi inspirado pelo Senhor. Porém há ainda uma outra grande prova de que Kiko, Carmen e Pe Mario eram completamente guiados por Deus: a confiança na Igreja e principalmente a obediência a ela e isso é muito importante, pois como Santa Faustina disse uma vez:
                                    
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Sim, os iniciadores do itinerário de formação cristã estavam iniciando algo completamente novo na Igreja, porém eles jamais foram orgulhosos ao ponto de acharem que não precisavam do auxílio, do apoio, da correção e da união da Igreja Católica, pelo contrário, sempre recorreram ao Santo Padre e a outras autoridades eclesiásticas para renovarem a certeza de que o Neocatecumenato era um carisma plenamente inspirado pelo Espírito Santo. Kiko ou Carmen nunca desejaram colocar a realidade eclesial acima dos ensinamentos da Igreja ou realizar uma atuação prática sem comunhão eclesial, eles justamente ensinaram que não há Caminho Neoatecumenal sem a Igreja Católica. E é justamente por isso que os iniciadores se 
esforçaram tanto para o Caminho não fosse reconhecido como um movimento, como uma congregação ou então como uma comunidade nova, mas sim como uma realidade eclesial, como uma realidade pertencente à Igreja.

Durante os quarenta anos de existência dessa realidade eclesial Kiko e Carmen procuraram e se encontraram com vários papas. A procura deles pela Igreja não tinha como objetivo um proselitismo barato( como tentam insinuar ainda hoje) e muito menos uma aprovação sem a análise profunda do que o itinerário era em si, eles buscaram a Igreja porquê precisavam da ajuda dela para a elaboração dos estatutos e do diretório catequético. Kiko e Carmen se encontravam com o Santo Padre para se reafirmarem na fé



Resultado de imagem para paulo VI caminho neocatecumenalOs frutos dessa busca pela Igreja são perceptíveis já nos primeiros anos do Caminho Neocatecumenal. No primeiro encontro do Beato Paulo VI om as comunidades neoatecumenais ele disse: "Muita gente se volta para essas Comunidades Neocatecumenais porque vê que nelas há sinceridade, há verdade. Há alguma coisa viva e autêntica: é Cristo que vive no mundo. Que isso aconteça com a Nossa bênção apostólica."

Já São João Paulo II, em seus mais de 20 anos de pontificado se encontrou dezenas de vezes com os iniciadores, com as comunidades, e com as famílias que fazem parte do itinerário de formação cristã. Em todos esses encontros, o então Pontífice sempre ressaltava que Kiko e Carmen possuíam o apoio e o amor dele e como sucessor de São Pedro, ele animava o aspecto missionário de todas as comunidades. Foi o primeiro pontífice a celebrar publicamente a Eucaristia com as comunidades neocatecumenais, e em seu pontificado a realidade eclesial foi oficialmente reconhecida.

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Assim como os outros dois pontífices, o Papa Bento XVI também foi extremamente importante para o Caminho Neocatecumenal. Como um pai amoroso, esteve presente em momentos importantes para o itinerário de iniciação cristã como a aprovação definitiva dos estatutos e do diretório catequético, e como um bom pai faz, também soube corrigir quando foi necessário. Durante o seu pontificado, fez questão de enviar várias comunidades e famílias em missão por todo o mundo. Foi ele que impediu a saída da realidade de algumas dioceses do Japão.
Resultado de imagem para Bento XVI neocatecumenal "O Caminho Neocatecumenal promove uma verdadeira primavera missionária em Roma."( Bento XVI)

E por fim temos o querido Papa Francisco, que fez e faz tanto pelo Neocatecumenato. O papa faz questão de ressaltar que se trata de um dom da providência divina para a Igreja e que ele como sucessor de São Pedro e Vigário de Cristo faz questão de o aprovar. Como Kiko disse uma vez, nos últimos anos o Caminho Neocatecumenal tem recebido muitas críticas negativas e Francisco com suas atitudes tem salvado o Caminho dessas críticas. O papa sempre demonstrou muita afeição pelos iniciadores e um carinho especial por Carmen( Deus a tenha).
Resultado de imagem para francisco neocatecumenal " Reconheço o Caminho Neocatecumenal como uma verdadeira graça na Igreja e o faço simplesmente porque eu quero"( Papa Franciso, 2015)







sábado, 5 de novembro de 2016

Desmentindo mitos: O Caminho Neocatecumenal divide as paróquias e causam problemas a elas?

Há na internet existem alguns relatos de que por causa do Caminho Neocatecumenal, muitas paróquias acabam se dividindo e tendo diversos tipos de problemas provenientes dessa divisão. Algumas pessoas se queixam de que os membros da realidade eclesial não se fazem presentes na vida paroquial e não ajudam em nenhum evento ou atividade da paróquia.

Não, definitamente o objetivo dessa realidade eclesial não é causar divisões nas paróquias em que ela está inserida. No entanto, acho importante ressaltar que: não tenho como conhecer todas as paróquias do mundo que possuem o Caminho Neocatecumenal, então infelizmente, pode ser que em uma ou outra paróquia as pessoas que participam do itinerário tenham atitudes de divisão e isso é triste porque para os catecúmenos a obediência e a unidade são palavras chaves. Ressalto que tratam-se de casos isolados, pois na grande maioria das paróquias o Neocatecumenato está bem integrado com as demais realidades paroquiais e se relaciona bem com o pároco.

Não quero com essa publicação ficar falando de realidades que desconheço baseado em textos de internet. Quero falar da presença do Caminho Neocatecumenal nas paróquias por onde passei e como a união dos catecúmenos com os demais paroquianos me surpreendeu!

Conheci algumas paróquias onde o Neocatecumenato está presente e em todas elas eu percebi que tanto a equipe de catequistas como os demais catecumenos possuam uma ótima relação com os párocos, de modo que estavam sempre prontos para atender a tudo aquilo que fosse solicitado por ele. Em uma das paróquias, vi os membros do itinerário se dedicando totalmente aos trabalhos da festa da padroeira, em outra por diversas vezes vi catecúmenos participando de reuniões, atividades e eventos que favoreciam a unidade na paróquia como por exemplo: Cerco de Jericó, Semana Missionária, Almoços paroquiais, reuniões com o pároco etc.

Apesar da forte vivência entre os irmãos da comunidade, os catecúmenos geralmente tem uma ótima relação com os paroquianos e com os membros dos grupos das paroquias. Além disso, essa boa relação faz com que muitos se interessem em fazer parte do Caminho Neocatecumenal.

Como disse no início, obediência e unidade são palavras chaves nesse itinerário de formação cristã que se desenvolve segundo as orientações do bispo diocesano e do pároco. Infelizmente em todos os grupos e movimentos há pessoas que amam causar divisões dentro da Igreja e no Caminho Neocatecumenal não é diferente. Porém, o trabalho realizado pelos catequistas e demais catecumenos para promover a unidade é e sempre maior do que adcoisas feitas por aqueles que gostam de causar problemas e divisão.

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Após morte de pai e mãe, fé mantém 10 irmãos unidos.

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Quinze anos atrás, o mundo assistia chocado ao atentado terrorista às Torres Gêmeas, em Nova York. Naquele 11 de setembro de 2001, milhares de pessoas perderam seus entes queridos. É o caso da família Palombo: os dez irmãos tiveram que dar adeus ao seu pai, Frank, um dos 343 valentes bombeiros que morreram nesse dia. Doze anos depois, a sua mãe também morreu, devido a um câncer. O que manteve os irmãos unidos? A sua fé.
Os Palombo são uma família católica que participa do Caminho Neocatecumenal, um movimento fundado na Espanha em 1964. A rede de televisão CNN mostrou que, quinze anos depois do atentado, os dez irmãos ainda vivem juntos, mantêm a vida de fé e suportam com esperança as provações, graças à fé que seus pais lhes transmitiram.
“Eles nos ensinaram a importância de estar juntos, comer juntos e rezar juntos”
Em 2001, depois da morte de Frank aos 46 anos, a sua esposa, Jean Palombo, ficou responsável pela família: oito meninos e duas meninas, que tinham então entre 11 meses e 15 anos. O pior temor de Jean era que o Estado questionasse a sua capacidade de criar os seus filhos e os separasse dela. Entretanto, a mãe manteve sua fé.
Apesar das dificuldades, Jean e seus dez filhos seguiram em frente. Embora recebesse a ajuda de familiares, bombeiros e membros da Igreja, as pessoas diziam que foi a firme determinação de Jean que ajudou os seus filhos a permanecerem em um bom caminho.
Câncer
Em 2009, oito anos depois da morte de Frank, a família recebeu outra notícia difícil: Jean foi diagnosticada com câncer de cólon e teve que fazer um tratamento de quimioterapia e submeter-se a diversas cirurgias.
No dia 8 de agosto de 2013, Jane se despediu da família, falecendo aos 53 anos. “Olhem tudo o que vivemos juntos. Vocês estarão bem. Sejam agradecidos. Às vezes as coisas vão mal. Amem a vida, e façam o melhor que puderem fazer”, disse aos seus filhos antes de partir.
Jean morreu em sua casa, rodeada dos seus filhos e irmãos. Uma de suas filhas, Maggie, de 13 anos, disse que sentiu uma paz profunda: “Minha mamãe está no céu, eu sei que ela tem a alegria completa, o que mais eu posso desejar para ela?”
“Minha mamãe está no céu, eu sei que ela tem a alegria completa, o que mais eu posso desejar para ela?”
Daniel, seu filho de 16 anos, disse que se sente muito feliz de fazer parte desta família, porque viu todo o bem no meio do sofrimento e da morte da sua mãe, “na maneira através da qual ela ajudava os outros a verem as coisas com fé”.
Atualmente os 10 irmãos vivem em uma casa de dois andares em Ridgewood, Nova Jersey. Patrick, de 21 anos, explicou que Frank e Jean lhes “ensinaram a importância de estar juntos, comer juntos e rezar juntos. Essas três coisas de maneira especial.”
Todos os domingos, eles ainda se reúnem para fazer a oração da manhã. Contam também que seu pai costumava rezar à mesa e agradecia a Deus pela bênção de ter tantos filhos.
O nome do Frank Palombo se encontra no painel em frente à nova Torre da Liberdade junto dos nomes de todos os que faleceram após os atentados. A 19 quilômetros, Jean Palombo descansa no cemitério de São Pedro em Belleville, Nova Jersey. A lápide leva os nomes e as imagens de ambos os cônjuges.

Família Paloni: Extraordinariamente normais

Pope Francis Meets with Bishops of Mali

"Desde o dia em que a foto do seu lindo rostinho, chupeta na boca e olhar assustado na Sala do Sínodo, apareceu na mídia do mundo inteiro, ele se tornou a estrela da assembleia sinodal de 2015: Davide Paloni, 4 meses, rebatizado o ‘Padre sinodal mais jovem da história’. Logo a atenção mundial se concentrou sobre seus pais: papai Massimo e mamãe Patrizia fotografada no Vaticano com carrinho e mamadeira.
Sobre eles, muito se escreveu na primeira semana do Sínodo: os 12 filhos (seis homens e seis mulheres: “Davide empatou o placar”); a partida para a Holanda, 11 anos atrás; a experiência de família missionária do caminho Neocatecumenal, em Maastricht. Contudo, só encontrando pessoalmente esses dois jovens pais de Roma – ele com 45 anos, ela com 41, podemos compreender realmente como é uma pessoa que saboreou o amor de Deus em sua vida.
Dá para perceber no modo sereno de falar e de relacionar-se com os outros. Na tranquilidade da mãe Patrizia enquanto toma conta do pequeno recém-nascido (durante toda a entrevista não parou de balançar Davide, que chorava) e, a distância, dos demais 11 filhos que ficaram na Holanda: ”Ajudam-se mutuamente – diz – os mais velhos acompanham os mais novos, os ajudam nas tarefas escolares.  Há uma grande harmonia e também uma grande alegria.” Mas sobretudo impressiona a alegria que brota dos olhos de Massimo quando conta que a escolha – para todos absurda – de abandonar sua vida agitada, seu trabalho de gerente, a fim de mudar-se para um país estrangeiro e anunciar o Evangelho, chegando a trabalhar até como faxineiro para sobreviver, preencheu a sua vida e a de toda a sua família.
“A nossa experiência de missão brota da gratidão ao Senhor por tudo aquilo que realizou em nossas vidas. Deus veio em nosso auxílio nos momentos difíceis da nossa vida e do nosso casamento…”, explica a Zenit. Massimo, filho de missionários – diga-se de passagem, sempre na Holanda – oriunda da paróquia de São Luís Gonzaga, dos Parioli, bairro nobre de Roma, já estava acostumado à missão.
Para os filhos, inicialmente, a “aterrissagem” foi mais difícil. “Partimos quando ainda eram pequenos. Cinco nasceram em Roma, os demais em Maastricht”. No entanto, diz o chefe de família, “foi belo, porque também nas primeiras dificuldades, como aprender o idioma, integrar-se na escola, na sociedade etc., entenderam que havia um sentido na missão que estávamos vivendo, que não estávamos sofrendo em vão e que existia um bem maior”.
A esses filhos – o mais velho com 19 anos, e os demais com idades diferentes, Massimo e Patrizia transmitem a fé: “Juntos, rezamos as Laudes no domingo de manhã, quando, à luz da Palavra de Deus, temos um diálogo com eles, para compreender se há problemas, crises, para pedir-nos perdão e reconciliar-nos: os pais com os filhos, e os filhos entre eles. É também uma oportunidade para passar a nossa experiência”.
Essa experiência, Massimo compartilha-a um pouco também conosco. “Trabalhava como gerente da Hewlett-Packard. Tinha carro, computador, smartphone da firma, viajávamos para assistir a jogos esportivos internacionais, todas ‘coisinhas muito lindas’… No dia anterior à nossa partida, devolvi tudo. Depois, “ao chegar à Holanda, pensei: ‘logo encontrarei um trabalho, tenho um bom currículo, falo tantas línguas’. Deus, porém, mostrou-nos que é Ele quem leva adiante a missão, conforme o tempo dele e do jeito dele. Pois, no começo, tive de me arranjar: trabalhei como faxineiro por um tempo; depois, trabalhei num call center… Mais tarde, o trabalho de evangelização aumentou, e, hoje, somos catequistas itinerantes, com dedicação exclusiva à evangelização”.
“E do que vocês vivem?”, é a pergunta que surge espontânea. “De providência”, responde, à queima-roupa, Massimo, “manifestada concretamente na ajuda da nossa comunidade”. “Partimos verdadeiramente sem nada: tínhamos alguns colchões; as caixas de mudança nos serviam de criados-mudos”, narra Patrizia. “Contudo tem sido extraordinário, porque nos tornamos espectadores das surpresas de Deus. Um dia, por exemplo, nos chamou uma imobiliária que nos disse: ‘Apareceu aqui uma pessoa que viu que vocês não têm guarda-roupa. Venham aqui para escolher o guarda-roupa de sua preferência…’. Para não falar das sacolas de compras anônimas que encontrávamos do lado de fora da casa”.
Os holandeses – que, segundo os estereótipos, são tolerantes até que você não invade o território deles– acolheram com entusiasmo esse “timão” itinerante. “Ficam favoravelmente impressionados com a nossa família”, atesta o casal. “Quando nos veem, nos interrogam. Surge, então, a oportunidade para dar-lhes o nosso testemunho e uma palavra”.
Os Paloni receberam uma acolhida positiva também no Sínodo. “Fantástico!”, exclama Massimo, “todos nos reservaram uma recepção excepcional, começando pelo Papa, que, quando nos viu, ficou contentíssimo, nos sorriu e abençoou toda a família; depois, a Secretaria, os bispos, os cardeais e os demais participantes. Acolheram-nos como a Jesus”.
O mérito é também de Davide. Mamãe e papai sorriem: “Este menino provoca alegria, ternura… Chamam-no de “o menino sinodal”, dizem com orgulho. “Achamos que Deus quis que estivesse presente na assembleia”. “Patrizia – explica o marido – já estava grávida quando a Secretaria, por intermédio da nunciatura holandesa, entrou em contato conosco, mas não tínhamos calculado os tempos e não nos demos conta de que Davide haveria de nascer tão próximo à data do Sínodo… Acho que, dentro das suas limitadas possibilidades, Davide esteja desempenhando um ótimo serviço, pois manifesta a beleza da família”.
“E vocês, que serviço estão prestando ao Sínodo?”, perguntamos-lhes. “Estamos aqui como família missionária, trazendo a nossa experiência. Na nossa intervenção, falaremos da nossa vida e da nossa fé, e do que há por trás, de como tudo começou, de como crescemos graças ao Caminho Neocatecumenal, que nos ajudou a compreender e viver em profundidade a doutrina da Igreja”. “Sobretudo o que a Igreja nos ensina com a Humanae Vitae”, continua Massimo, explicando como a abertura à vida tenha sido para eles “não um peso, mas uma graça que nos deu muita alegria”. “Somos pessoas normais que vêm de um caminho de iniciação cristã, que nos ajudou a aprofundar e desenvolver a nossa fé. Isso permitiu que pudéssemos nos abrir à vida, apesar do nosso egoísmo, dos nossos defeitos…”.
O Sínodo será, portanto, a oportunidade para “dar glória a Deus, falando dos presentes que Deus nos deu, diante dos representantes das Igrejas do mundo inteiro”. Mas será também a ocasião para receber alguma coisa: “É verdadeiramente interessante ouvir pessoas tão qualificadas debater sobre um tema fundamental como a família”, diz Patrizia. “Percebe-se que os pastores têm um forte desejo de ajudar a família, de promovê-la. Há um grande zelo. Isso é o que, até agora, nos marcou mais”. Também, prossegue, “impressionou-me tamanha comunhão que se criou com as demais famílias. Cada uma traz uma experiência diferenciada, por sua origem e por seu caminho de fé, mas nos une um mesmo espírito. Somos tantas famílias, e nunca nos encontramos antes; conhecemo-nos há poucos dias, mas, imediatamente, Deus criou entre nós a comunhão”.
“E entre todas essas numerosas famílias, vocês acham que são como que um modelo?”. “De jeito nenhum – afirma Massimo – eu certamente não… No mundo, há tantas famílias como a nossa. E, se em nós alguém enxerga algo bonito ou exemplar, é por graça de Deus e não por nosso mérito”.
Extraído desse link.