terça-feira, 20 de setembro de 2016

A diferença gritante entre o Caminho Neocatecumenal e a Teologia da Libertação

Irmãos, estamos fazendo esse post para primeiramente mostrar como o Senhor age verdadeira e poderosamente em sua Igreja. Faremos um paralelo entre duas realidades da igreja: uma que prejudicou bastante a fé católica( Teologia da Libertação) e a outra é o Caminho Neocatecumenal, que pode ser enxergado quase que como uma resposta de Deus para os malefícios trazidos pela corrente Teológica da libertação e seus adeptos.
Sabemos que o Satanás sempre tentou derrubar a Igreja e para isso já utilizou de inúmeras "armas", uma delas foi o surgimento de uma corrente teológica( que na verdade é infinitamente vazia
teologicamente falando) que tinha como premissa a opção preferencial pelos pobres, assim surgiu o que hoje chamamos de Teologia da Libertação, um grande e verdadeiro CÂNCER que
infelizmente nasceu e cresceu no seio da Igreja, mas graças a Deus hoje é uma realidade praticamente morta. A essência da Teologia da Libertação é INTRÌSECAMENTE má pois está
completamente relacionada com o Marxismo Cultural que se estabeleceu em nossa sociedade
nos últimos anos.
Os adeptos da Teologia da Libertação dizem favorecer e ajudar os pobres, mas na verdade o que fizeram durante anos e anos foi tirar Cristo do centro da Igreja e colocar o homem em seu lugar, o homem marxista, o homem revolucionário, o homem que aos poucos troca Deus pelas glórias terrenas deste mundo. Por consequência de tudo isso, essa corrente teológica acabou ocasionando um esvaziamento litúrgico, criando uma doutrina que
não existe e provocando na Igreja uma verdadeira dessacralização e crise de fé.
A Teologia da Libertação foi extremamente popular durante algumas décadas na América Latina, principalmente no Brasil... mas sabemos que o que não vem de Deus por si só deixa de existir, pois os papas São João Paulo II e Bento XVI condenaram TODOS os princípios fundamentais desta corrente teológica.
Bem irmãos, agora que falamos desta realidade triste passamos a falar de algo grandioso que aconteceu na Igreja através da qual Cristo agiu e age poderosamente no meio de nós:
o Concílio Vaticano II. Sabemos da grandeza e da beleza do Concílio para a Igreja, e São João Paulo II disse em uma celebração de Pentecostes que no Concílio houve uma verdadeira
"primavera" da Igreja com o surgimento de novos movimentos e realidades eclesiais: Renovação
Carismática, Focolares, Regnum Christi, novas comunidades e o Caminho Neocatecumenal.
Diferentemente da Teologia da Libertação, o Caminho foi inspirado pelo Espírito Santo. São João XXIII disse que a renovação da Igreja aconteceria através dos pobres e vendo a vida de Kiko Arguello e de como se iniciou esse itinerário de iniciação cristã surgiu, pode-se afirmar com total certeza que as palavras do Santo Papa se concretizaram no Caminho. Vejam,
a igreja se renovou através dos pobres mas não da forma como os teólogos da libertação esperavam, mas sim da forma que o Espírito de Deus quis.
Kiko Arguello fez uma grande experiência de ateísmo e após ter se encontrado com Deus,deixou tudo e foi morar com ciganos e pobres em barracos de uma favela de Palomeras Altas(Madrid). Se a Teologia da Libertação tem por objetivo propor aos pobres o fim de sua pobreza e um paraíso que se concretiza aqui na Terra( o que é quase herético), Kiko Arguello guiado por Deus fez completamente diferente: Em nenhum momento prometeu aos pobres o fim de sua pobreza ou que poderiam ter um paraíso terrestre, ele os fez aceitar os seus sofrimentos e ao mesmo tempo fez aqueles mendigos terem uma forte experiência com Cristo ressuscitado. Aos poucos começou a surgir uma vivência comunitária mantida pela escuta da palavra de Deus, pela celebração da liturgia e pela vida em comunidade em si e as catequeses iniciais que hoje acontecem nas paróquias do mundo inteiro.
Vejam irmãos que essa é a principal diferença entre a Teologia da Libertação e o Neocatecumenato: enquanto a primeira tem um falso compromisso que nunca com os pobres que nunca se concretiza, o Caminho se preocupa também com os necessitados no mundo mas se preocupa ainda mais com o homem que tem fome e sede de Deus. Enquanto a Teologia da Libertação não assumiu nenhum compromisso evangelizador perante á Igreja, somos todos testemunhas do forte ardor missionário presente nos catecúmenos, nas famílias, nas comunidades que fazem parte do Caminho Neocatecumenal.
Se a Teologia da Libertação buscou a destruição da Liturgia e da doutrina Católica, o Caminho Neocatecumenal proporciona uma grande vivência litúrgica aos que fazem parte desta realidade eclesial além de ter provocado em toda a Igreja uma grande redescoberta do valor da Celebração da Eucaristia e da grande Vigília Pascal, além de estar trazendo muitos homens e mulheres que por algum motivo se afastaram da Igreja Católica mas que se sentem chamados a voltar para a casa de Deus. Se a Teologia da Libertação foi condenada por dois papas, podemos nos alegrar
verdadeiramente pela aprovação dos estatutos, do Diretório Catequético, das concessões litúrgicas e por contarmos com o apoio dos nossos últimos quatro papas, que nos corrigiram e sobretudo muito nos amaram!
Enfim, nos lembremos de agradecer a Deus pela vida de Kiko, Pe Mario e Carmen, por tudo o que
o próprio Senhor fez por ele, e por nos ter colocado nesse grande caminho de salvação.
Foto: Kiko nas favelas de Palomeras Altas( Madrid)

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